Já estava no fim da tarde quando chegamos à mata.O pôr do sol já encostava no horizonte da praia que não era muito longe da floresta.
Tacira estava logo atrás de mim com uma lança e um ‘Sopro Dormente”, que era uma arma soprada de longe para adormecer a vítima, era como se fosse um dardo com um veneno dentro.
Sinceramente eu queria conhecer algum “Cara Pálida” para pedir com educação primeiramente, para eles se retirarem da, como eles chamam, “Costa das Lágrimas”. Então disse para Tacira guiar a tropa para um lado que eu sabia que os invasores não estavam e eu iria pelo o outro caminho e prometi para ela que se visse algo estranho faria o chamado.E lá fui eu, sozinha falar com alguém que nem me entendia.
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