Eram uns cinco homens que estavam ali. Eles não podiam me ver. Quatro se afastaram e deixaram um bem magrelo sozinho mexendo em uma planta e anotando no papel algumas palavras.
Me aproximei e disse:
-Com licença.
Ele deu um pulo para trás e gritou. Assustado ele tentou ir embora, mas eu segurei forte o braço dele.
- Só quero que saia das minhas terras!-eu tive que ser dura, se não ele não iria entender o recado.
Ele fez uma cara de que não entendeu nada e murmurou algo, que eu também não entendi.
-Quero que vá embora!-repeti com uma cara de quem não estava feliz.
Não tinha alternativa. Ele não me entendia e não iria entender se ninguém o ensinasse a nossa língua. Suspirei, peguei o braço dele e fui em direção a minha aldeia.
Um comentário:
Essa história é a sua cabeça ou vc copia ?
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